Alexandros Papadiamantis
| Alexandros Papadiamantis | |
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| Nascimento | Αλέξανδρος Εμμανουήλ 4 de março de 1851 Escíato |
| Morte | 3 de janeiro de 1911 (59 anos) Escíato |
| Cidadania | Grécia |
| Alma mater |
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| Ocupação | colunista, tradutor, escritor, poeta, jornalista |
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| Obras destacadas | The murderess, Οι Έμποροι των Εθνών, I Nostalgos |
| Religião | Igreja Ortodoxa |
| Causa da morte | pneumonia |
| Assinatura | |
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Alexandros Papadiamantis (grego: Αλέξανδρος Παπαδιαμάντης [Al'eksanðros Papaðiam'andis]) (ilha de Skiathos, 4 de março de 1851 — 3 de janeiro de 1911) é um dos maiores prosadores gregos da modernidade.
Nasceu numa ilha do arquipélago das Espórades, onde também viveu a sua infância e os dois últimos anos de vida. Papadiamantis era filho de padre ortodoxo, e sua obra é profundamente marcada pelo elemento religioso. Durante a maior parte de sua vida adulta residiu em Atenas, onde escreveu três romances históricos antes de se dedicar quase exclusivamente à produção de contos; estes, além do romance "A Assassina" (Η Φόνισσα), de teor social, compreendem o que há de mais valioso em sua produção.
A maior parte de seus contos é ambientada na própria ilha de Skiathos, terra natal do autor.
Foi um prosador realista de cunho etnográfico, imerso nas tradições populares e religiosas de seu povo, e explorou a rica tradição literária grega clássica e cristã (Homero, Heródoto, Platão, a Septuaginta e o Novo Testamento, além da literatura patrística e dos hinos bizantinos) como material de referência e citação.
Ligações externas
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- Conto "A Desencantadora", de Aléxandros Papadiamántis, em português: [1][ligação inativa]
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